segunda-feira, 13 de junho de 2011

PORQUE O EXECUTIVO É UM DOENTE EM POTENCIAL

PORQUE O EXECUTIVO É UM DOENTE EM POTENCIAL
A excessiva preocupação do executivo em relação aos problemas de sua empresa somada a sua inatividade física, provoca a intoxicação do seu organismo, o excesso de fumo seu ou de terceiros, a ingestão de alimentos em grandes quantidades, bebidas em reuniões sociais, cocktails, fazem do executivo um candidato prioritário a uma serie de doenças.
Mais de 50% dos óbitos que ocorrem com executivos, são causados pela falta de fazer 2 a 3 horas por semana em uma atividade aeróbia, caminhar por exemplo, sem a necessidade de se levar um regime espartano.
Com esta pequena atividade física duas a tres vezes por semana 60 minutos por dia, o executivo passa a fugir dos remédios, dos médicos. Da mesma forma que ele não admite que uma máquina de sua empresa, falhe, que seu carro deixe de ter a manutenção adequada, ele deve cuidar do seu físico como se fosse sua  empresa.
A desculpa mais usual já é conhecida, falta de tempo, cansaço da atividade diária. Entretanto  ele encontra tempo para saldar compromissos sociais e empresariais, o executivo que é inteligente, há de concordar da possibilidade dentro de sua agenda semanal em encontrar pelo menos duas a tres horas da semana para cuidar de sua principal máquina, o seu corpo, que é a sua segurança, da sua familia, de seus colaboradores, do seu futuro.
Assim fazendo, ele evitará ficar internado em algum hospital futuramente, ou em uma clnica de repouso.
É nesta hora de dificuldade, que torcemos para não acontecer, que o executivo deverá liquidar de uma vez só e com juros, o tempo que não aproveitou cuidando do seu corpo.
O coração de gestor, de um banqueiro, de um industrial, não pode ajuda-lo nesta horas, pois o tempo passou e agora é muito tarde, portanto é importante ir cuidando com carinho da  principal peça da máquina, o coração.
O treinamento dos batimentos do coração pode ser iniciado com qualquer idade, com 30,40,60,70,80 anos, como se fosse de uma criança.
Nosso musculo involuntário, não perdoa o fato de ter ser tão mal usado.
Um conhecido ator certa vez disse: Deus só nos deu passagem de ida.
PS: Este blog é o resumo de um artigo meu feito para o Jornal Correio Metropolitano de 28 de maio de 1974

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