O número de corredores de fundo no Brasil é imenso, a divulgação, as premiações, as ações de MKT, os resultados positivos para a saúde do corredor, provoca um "boom" que acaba se tornando um trampolim para mais corridas, e levando mais empresas a se tornarem patrocinadoras.
O Brasil é provavelmente, um dos poucos países do Mundo, com o maior número de corridas pedestres, talvez até mais que os EEUU e Europa.
Desta forma o campo fica a disposição para atletas, empresários, técnicos, jornalistas, é um excelente " mercado", .abrindo a possibilidade para mais provas, mais prêmios, mais possibilidades de desempenho do atletas de maneira geral.
Mesmo assim com este quadro tão emergente, fica uma questão no ar: porque nossos corredores de fundo, salvo raras exceções não atingem resultados de expressão e se posicionam no " ranking" mundial do atletismo ?.
Na minha opinião que é bastante pessoal muitos dos nossos fundistas fogem de dois aspectos, os treinos em pista, os treinos considerados duros.
Se nós assistirmos um treino dos atletas africanos, observaremos que os nossos treinos são às vezes simplesmente fáceis,
Houve época em que alguns dos nossos melhores fundistas como o saudoso Romão, o Aluisio, o Bergara, o Eloy, o Zé João, o Parreira, disputavam amiúde provas de fundo em pista, procurando
uma melhora técnica o que invariavelmente acontecia.
boas corridas para todos
Carlão - técnico de atletismo.
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